A cidade de Pindamonhangaba mostrou para todo o Brasil uma forma de ajudar ainda mais o nosso meio ambiente deem só uma olhada que bacana :
A Prefeitura de Pindamonhangaba criou um sistema de esgoto que beneficia a população e o meio ambiente, tendo um baixo custo para a implantação e eficácia no resultado. O sistema é a “fossa séptica econômica” que é desenvolvido pelos técnicos da Prefeitura, atendendo a solicitação do prefeito João Ribeiro, como forma de resolver os problemas de saneamento básico em regiões que tenham população de baixa renda e não conte com infra-estrutura de captação de esgoto.
Pinda é uma cidade diferenciada em referência ao tratamento e esgoto, sendo umas das primeiras a implantar o sistema de esgoto no Vale do Paraíba. Hoje, 97% da cidade tem rede de esgoto e 100% desse esgoto é tratado.“O projeto do sistema surgiu devido à área rural não ter condições de fazer tratamento de esgoto, então eram usadas as fossas negras, que acabavam saturadas e dando problemas. Estudamos e vimos que o sistema precisava ser de fácil instalação e eficiente. E, claro, barato. Daí surgiu a fossa séptica econômica, o projeto foi levado a Brasília para o Ministério do Meio Ambiente, onde tivemos um parecer favorável incentivando o trabalho para que as pesquisas continuassem”, explica o diretor de Governo, Carlos Henrique Marcondes, Kalik.
A fosse séptica econômica traz benefícios para o meio ambiente, porque faz um tratamento adequado, separando o esgoto líquido (que compõe 99,9%) do sólido (que compõe 0,01%). E o grande problema do esgoto está depositado na parte que compõe o sólido. Com esse sistema, ele é decantado e fica armazenado nos tambores da fossa, passando por três tambores e realizando, assim, três filtragens. A primeira manutenção desses tambores precisa ser feita, em média, cinco anos depois da implantação do projeto, e o esgoto liquido que é descartado nas valas de infiltração ou sumidouros, não é contaminado e não prejudica o meio ambiente. A limpeza das fossas é feita pelo caminhão limpa fossa, os dejetos são levados para a estação de tratamento da cidade.
De acordo com o diretor Kalik, a Prefeitura de Pinda criou uma lei que viabiliza o programa e a implantação dessas fossas sépticas econômicas para as famílias carentes. A administração dá o apoio técnico e o material, que são os tambores, os canos e os cotovelos, e o beneficiário faz o buraco. A cidade tem, em média, 500 fossas distribuídas por várias comunidades e bairros rurais de Pinda.
O programa foi tão bem recebido que outras prefeituras aderiram ao projeto, implantando nas suas áreas com problemas, e tendo como resultado a solução do esgoto sem tratamento. Os estados que aderiram à fossa foram Minas Gerais, Espirito Santo, Paraná, Belém e Rondônia.
O sistema teve grande repercussão no Brasil todo devido, além do seu beneficio ambiental, ao custo barato. A fossa séptica comum tem um custo que gira em torno dos R$ 1.200 reais, enquanto a fossa séptica econômica fica em torno de R$ 150 reais.“A fossa começou a ganhar notoriedade e o comitê de bacias, o Incra, entre outras entidades vieram conhecer e utilizar o sistema nos seus assentamentos e o volume de pedidos e e-mails sobre o projeto e como implantá-lo começou a ser grande. Então, para atender às demandas, desenvolvemos um vídeo aula, que está no site da Prefeitura e no Youtube, e hoje tem mais de 35 mil acessos”, conta Kalik.
A fossa séptica econômica está disponível para todos os moradores rurais de Pinda que não têm rede de esgoto. Se a pessoa for carente, pode solicitar o sistema no protocolo da sede da Prefeitura ou da Subprefeitura em Moreira César.
Aqui está uns dos vídeos que o Kalik disse e uma ótima ideia essa não ajuda no meio ambiente e no nosso bolso .
A Prefeitura de Pindamonhangaba criou um sistema de esgoto que beneficia a população e o meio ambiente, tendo um baixo custo para a implantação e eficácia no resultado. O sistema é a “fossa séptica econômica” que é desenvolvido pelos técnicos da Prefeitura, atendendo a solicitação do prefeito João Ribeiro, como forma de resolver os problemas de saneamento básico em regiões que tenham população de baixa renda e não conte com infra-estrutura de captação de esgoto.
Pinda é uma cidade diferenciada em referência ao tratamento e esgoto, sendo umas das primeiras a implantar o sistema de esgoto no Vale do Paraíba. Hoje, 97% da cidade tem rede de esgoto e 100% desse esgoto é tratado.“O projeto do sistema surgiu devido à área rural não ter condições de fazer tratamento de esgoto, então eram usadas as fossas negras, que acabavam saturadas e dando problemas. Estudamos e vimos que o sistema precisava ser de fácil instalação e eficiente. E, claro, barato. Daí surgiu a fossa séptica econômica, o projeto foi levado a Brasília para o Ministério do Meio Ambiente, onde tivemos um parecer favorável incentivando o trabalho para que as pesquisas continuassem”, explica o diretor de Governo, Carlos Henrique Marcondes, Kalik.
A fosse séptica econômica traz benefícios para o meio ambiente, porque faz um tratamento adequado, separando o esgoto líquido (que compõe 99,9%) do sólido (que compõe 0,01%). E o grande problema do esgoto está depositado na parte que compõe o sólido. Com esse sistema, ele é decantado e fica armazenado nos tambores da fossa, passando por três tambores e realizando, assim, três filtragens. A primeira manutenção desses tambores precisa ser feita, em média, cinco anos depois da implantação do projeto, e o esgoto liquido que é descartado nas valas de infiltração ou sumidouros, não é contaminado e não prejudica o meio ambiente. A limpeza das fossas é feita pelo caminhão limpa fossa, os dejetos são levados para a estação de tratamento da cidade.
De acordo com o diretor Kalik, a Prefeitura de Pinda criou uma lei que viabiliza o programa e a implantação dessas fossas sépticas econômicas para as famílias carentes. A administração dá o apoio técnico e o material, que são os tambores, os canos e os cotovelos, e o beneficiário faz o buraco. A cidade tem, em média, 500 fossas distribuídas por várias comunidades e bairros rurais de Pinda.
O programa foi tão bem recebido que outras prefeituras aderiram ao projeto, implantando nas suas áreas com problemas, e tendo como resultado a solução do esgoto sem tratamento. Os estados que aderiram à fossa foram Minas Gerais, Espirito Santo, Paraná, Belém e Rondônia.
O sistema teve grande repercussão no Brasil todo devido, além do seu beneficio ambiental, ao custo barato. A fossa séptica comum tem um custo que gira em torno dos R$ 1.200 reais, enquanto a fossa séptica econômica fica em torno de R$ 150 reais.“A fossa começou a ganhar notoriedade e o comitê de bacias, o Incra, entre outras entidades vieram conhecer e utilizar o sistema nos seus assentamentos e o volume de pedidos e e-mails sobre o projeto e como implantá-lo começou a ser grande. Então, para atender às demandas, desenvolvemos um vídeo aula, que está no site da Prefeitura e no Youtube, e hoje tem mais de 35 mil acessos”, conta Kalik.
A fossa séptica econômica está disponível para todos os moradores rurais de Pinda que não têm rede de esgoto. Se a pessoa for carente, pode solicitar o sistema no protocolo da sede da Prefeitura ou da Subprefeitura em Moreira César.
Aqui está uns dos vídeos que o Kalik disse e uma ótima ideia essa não ajuda no meio ambiente e no nosso bolso .
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