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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Fossa Séptica

A cidade de Pindamonhangaba mostrou para todo o Brasil uma forma de ajudar ainda mais o nosso meio ambiente deem só uma olhada que bacana :
A Prefeitura de Pindamonhangaba criou um sistema de esgoto que beneficia a população e o meio ambiente, tendo um baixo custo para a implantação e eficácia no resultado. O sistema é a “fossa séptica econômica” que é desenvolvido pelos técnicos da Prefeitura, atendendo a solicitação do prefeito João Ribeiro, como forma de resolver os problemas de saneamento básico em regiões que tenham população de baixa renda e não conte com infra-estrutura de captação de esgoto.
Pinda é uma cidade diferenciada em referência ao tratamento e esgoto, sendo umas das primeiras a implantar o sistema de esgoto no Vale do Paraíba. Hoje, 97% da cidade tem rede de esgoto e 100% desse esgoto é tratado.“O projeto do sistema surgiu devido à área rural não ter condições de fazer tratamento de esgoto, então eram usadas as fossas negras, que acabavam saturadas e dando problemas. Estudamos e vimos que o sistema precisava ser de fácil instalação e eficiente. E, claro, barato. Daí surgiu a fossa séptica econômica, o projeto foi levado a Brasília para o Ministério do Meio Ambiente, onde tivemos um parecer favorável incentivando o trabalho para que as pesquisas continuassem”, explica o diretor de Governo, Carlos Henrique Marcondes, Kalik.
A fosse séptica econômica traz benefícios para o meio ambiente, porque faz um tratamento adequado, separando o esgoto líquido (que compõe 99,9%) do sólido (que compõe 0,01%).  E o grande problema do esgoto está depositado na parte que compõe o sólido. Com esse sistema, ele é decantado e fica armazenado nos tambores da fossa, passando por três tambores e realizando, assim, três filtragens. A primeira manutenção desses tambores precisa ser feita, em média, cinco anos depois da implantação do projeto, e o esgoto liquido que é descartado nas valas de infiltração ou sumidouros, não é contaminado e não prejudica o meio ambiente. A limpeza das fossas é feita pelo caminhão limpa fossa, os dejetos são levados para a estação de tratamento da cidade.
De acordo com o diretor Kalik, a Prefeitura de Pinda criou uma lei que viabiliza o programa e a implantação dessas fossas sépticas econômicas para as famílias carentes. A administração dá o apoio técnico e o material, que são os tambores, os canos e os cotovelos, e o beneficiário faz o buraco. A cidade tem, em média, 500 fossas distribuídas por várias comunidades e bairros rurais de Pinda.
O programa foi tão bem recebido que outras prefeituras aderiram ao projeto, implantando nas suas áreas com problemas, e tendo como resultado a solução do esgoto sem tratamento. Os estados que aderiram à fossa foram Minas Gerais, Espirito Santo, Paraná, Belém e Rondônia.
O sistema teve grande repercussão no Brasil todo devido, além do seu beneficio ambiental, ao custo barato. A fossa séptica comum tem um custo que gira em torno dos R$ 1.200 reais, enquanto a fossa séptica econômica fica em torno de R$ 150 reais.“A fossa começou a ganhar notoriedade e o comitê de bacias, o Incra, entre outras entidades vieram conhecer e utilizar o sistema nos seus assentamentos e o volume de pedidos e e-mails sobre o projeto e como implantá-lo começou a ser grande. Então, para atender às demandas, desenvolvemos um vídeo aula, que está no site da Prefeitura e no Youtube, e hoje tem mais de 35 mil acessos”, conta Kalik.
A fossa séptica econômica está disponível para todos os moradores rurais de Pinda que não têm rede de esgoto. Se a pessoa for carente, pode solicitar o sistema no protocolo da sede da Prefeitura ou da Subprefeitura em Moreira César.

Aqui está uns dos vídeos que o Kalik disse e uma ótima ideia essa não ajuda no meio ambiente e no nosso bolso .



quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Estudo de Plantas Medicinais Na cidade de Jacareí

O Núcleo de Educação Ambiental da cidade de Jacareí está promovendo estudos de plantas medicinais para qualquer pessoa que esteja interessado em saber mais sobre o assunto e que estão dispostos a ajudar a conscientiza e a preserva esses tipos de planta:   A Secretaria de Meio Ambiente retoma, na próxima quarta-feira, os encontros de estudos sobre plantas medicinais. Os estudos, concentrados no Núcleo de Educação Ambiental – dentro do Viveiro Municipal – têm como objetivo divulgar o uso correto de cada espécie para ter o efeito terapêutico adequado, com uma interação entre o saber popular e o saber científico.
    O alecrim será tema do primeiro encontro, no dia 15 de fevereiro, das 14h às 16h -- não é necessário fazer inscrição prévia. Neste ano também serão estudadas plantas como o alecrim, cidreiras, confrei, capuchinha, poejo, malvarisco, hortelã, quebra pedra, alfazema e boldo. De acordo com a Secretaria de Meio Ambiente, estes encontros esclarecem a população promovendo a conscientização e a preservação das espécies nativas com valor medicinal.
     Farmácia Viva – Dentro do Viveiro Municipal existem canteiros com plantas medicinais como camomila, alecrim e melissa. Essas plantas têm grande valor terapêutico e são muito utilizadas pela população, porém ainda estão sendo feitos estudos rigorosos para comprovação terapêutica e eficácia.
    O Núcleo de Educação Ambiental fica dentro do Viveiro de Jacareí -- rua Theófilo Teodoro Rezende, 39, Campo Grande.



Noticia tirada do site da Prefeitura de Jacareí

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Preservação em São José Dos Campos


A Prefeitura de São José dos Campos finalizou a retirada dos 25 eucaliptos em condições comprometidas no Parque Santos Dumont, na região central da cidade. A supressão foi necessária para evitar os riscos de queda. As equipes da Secretaria de Serviços Municipais (SSM) realizam agora os  serviços de destoca, ou seja, a retirada dos tocos e raízes de árvores das áreas em que ocorreram as supressões.
Nas próximas semanas, os técnicos da SSM iniciam a compensação ambiental na área interna e externa do Parque, com o plantio de 375 espécies como, sibipirunas, resedas, ipês brancos e rosas, aldragos e aroeiras salas. 

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Praia de Ubatuba Pode Receber Bandeira Azul

Para quem não sabe e uma das certificações ambientais mais importantes do mundo e uma das praias da cidade de Ubatuba está entre as três praias brasileiras que pode entra nesse seleto grupo de praias ambientalmente sustentáveis :


 A Praia do Félix, na região norte de Ubatuba, está entre as três praias brasileiras que concorrerão ao recebimento de um dos mais importantes selos socioambientais do mundo: a Bandeira Azul. Além da Praia do Félix, apenas outras duas estão no páreo: Prainha e Itaúna, ambas no Rio de Janeiro. A Bandeira Azul já foi concedida também à Praia do Tombo, no Guarujá - SP e à marina Costabella, em Angra dos Reis-RJ.
O Programa Bandeira Azul é um selo de caráter socioambiental criado pela Foundation for Environmental Education (FEE), instituição internacional com sede em Copenhagen (Dinamarca). No Brasil, o Operador Nacional do Programa é o Instituto Ambiental Ratones (IAR). O objetivo é tentar compor um seleto grupo de praias e marinas ambientalmente sustentáveis.
As praias e marinas inscritas no programa comprometem-se a cumprir os critérios distribuídos nas seguintes categorias: educação e informação ambiental, qualidade da água, segurança e gestão ambiental. As avaliações ocorrem em três instâncias: operador nacional do programa, júri nacional - do qual faz parte o Ministério do Turismo - e júri internacional.
O prefeito comemora o fato de Ubatuba estar concorrendo a este importante selo: “temos conquistado diversos prêmios no quesito preservação ambiental e sustentabilidade, o que vem sendo a marca registrada na nossa administração. Temos em Ubatuba dezenas de praias de natureza extremamente preservada e belezas incomparáveis e a Praia do Félix é uma delas. Um lugar belíssimo, que realmente merece ser reconhecido como destaque entre as praias brasileiras”.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Investimento em limpeza na cidade de Tremembé

Como estamos e época de muita chuva temos que tomar providencias para não ocorrer mais acidentes como vem acontecendo no começo do ano e para evitar isso na cidade de Tremembé: A Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente (SAMA) vem realizando gradativamente serviços de desassoreamento no município de Tremembé - técnica que resume-se na retirada do acúmulo de entulhos do leito de um rio ou canal, dando um fluxo livre às águas, facilitando a navegação.  Devido aos constantes pedidos e com a proximidade do período anual das chuvas intensas, surgem paralelamente as consequências destes eventos climáticos, tais como enchentes, alagamentos, formação de poças, entre outros inconvenientes. O objetivo é permitir o fluxo hídrico nessas valas. Ciente desta situação, a Prefeitura Municipal de Tremembé, por meio da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, em parceria com o Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo (DAEE) executou a limpeza de uma vala de drenagem localizada atrás da empresa Oxiteno, visando maior escoamento hídrico superficial da indústria.  A importância da limpeza se fez necessária devida a vala estar assoreada (obstruída por sedimentos deareia ou outros tipos de detritos)e por passar em propriedades rurais com produção agrícolas significativas, situadas nas áreas de várzea, sendo que nos períodos de maior precipitação, essas valas acabam inundando as áreas de plantio de alguns produtores rurais. Para o Secretário Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, Francisco de Barros Pereira “Chicão”, um dos principais problemas que afetam os rios e valas de drenagem do município, é o assoreamento (obstrução de um rio, baía, lago ou canal por sedimentos, areia ou outros tipos de detritos). Além da ação do homem, o assoreamento é provocado também de forma natural, pois com o passar do tempo, vai ocorrendo o acúmulo de material através da sedimentação natural de terra ou areia das margens da calha. Ele explica que, nesse processo também ocorre o acúmulo de lixo, entulho e outros detritos no fundo dos rios. Com isso, o rio passa a suportar cada vez menos água, provocando enchentes em épocas de grandes precipitações.A intervenção foi previamente autorizada pelos órgãos competentes e realizada de comum acordo entre as partes envolvidas e em concordância entre os produtores rurais. Dentre os benefícios, está o maior escoamento das águas, que evita seu acúmulo em locais mais baixos e a proliferação de insetos, além de remediar consideravelmente situações de riscos.


Mais para que não ocorra mais enchentes e alagamento em nossa cidade não podemos jogar lixo em qualquer lugar também, assim como a prefeitura faz a sua parte nós também temos que fazer a nossa...